Sunday, June 10, 2007

A revolução da colher

Abuso contra os animais

Meus protestos!

DEFENSORES DOS DIREITOS ANIMAIS PROTESTAM EM GOIÁS PARA DENUNCIAR AÇÃO CRIMINOSA DE MÉDICOS EM PESQUISAS ILEGAIS.

Veja aqui

Sem obedecer os ditames da lei, mais de uma centena de cães foram irregularmente destinados a pesquisas científicas sem ética.

A ação do IBAMA prossegue.

Créditos:

http://www.veddas.org.br

e

http://www.

Embalagens e o lixaredo todo

Lixo grande, bem grande com tampa lá fora...
Lixos pequenos aqui dentro.... Lixo para papéis rasgados, sem tampa.... Lixito na cozinha....
Lixo com tampa no banheiro...
Mas, que poema mais estranho!
Isso é poema?
Sim e não.
E é importante que não se retire os saquinhos dos lixos internos individualmente, mas que se despeje o lixo sem os saquinhos na lixeira maior para levar para fora no final do dia.
As embalagens de supermercado são reutilizadas no lixo (Quase todo mundo faz isso por estas bandas.)e para a lixeira grande é utilizado um saco de tamanho maior e comprado especialmente para este fim.
Embalagens de papelão podem ser reutizadas em desenhos "molhados" com lápis aquarela, ou mesmo com aquarela, guache ou qualquer tipo de tinta, em seu verso ou se não existe esta vontade vai para o lixo seco até o dia de descarregar, ou cedidos gentilmente para algum colega como ocorreu com o restinho de Hena para cabelos que fica na embalagem e não comporta água para o tingimento dos cabelos. A colega obteve um bonito tom chamado "chocolate". Eu fiquei com os lápis secos conforme geralmente aprecio e o papel de gramatura menor que hoje comprei reciclado causando um bonito efeito.
Vários saquinhos de plástico dentro de um saco grande de plástico, sendo que as embalagens contém lixo, dificultam a decomposição causando uma acumulação de detritos prejudicial ao meio ambiente.
Um ambiente de paz, amor e beleza para ti! E se for preciso colocar alguma coisa no lixo permita que tudo nesta vida cumpra com a sua função verdadeira. Não há nada que seja verdadeiramente mau, diz a Fé, esta que sustenta a mão que te escreve.
Resolvido o problema do lixo, com a energia renovada, as sementes hão de brotar com viço. As sementes de um mundo sempre renovado...
Passo a vassoura no pó dos dias.

Friday, June 08, 2007

"A farra dos sacos plásticos"

Nada original da minha parte a notícia que coloco aqui, recebida pelo Guia Vegano, como vem se repetindo. Mas, a notícia colocada pelo Guia Vegano é original e mostra como pode ser amplo o campo de pensamento de um vegetariano. A falta de vontade de criar ou pesquisa alguma coisa original para colocar neste blog não é incrível tampouco. Acrescento também que houve da minha parte grande dificuldade em aceitar publicar tal notícia, pois sou uma plasticómona inveterada. Vivo cheia de saquinhos plásticos. Troco lixos e mais lixo e reutilizo todas as embalagens de plástico nas quais compro produtos diversos. Até mesmo recebi uma reclamação no sentido de porque eu guardei numa gaveta com tanto carinho o saquinho de plástico de uma loja de bom-bons artesanais. Foi a pequena embalagem em que recebi um bom-bom de pimenta da minha sobrinha que está morando longe, bem longe daqui. Este saquinho, naturalmente eu não reutilizei. Como os diamantes, os plásticos duram muito mesmo. Duram mais do que nós. E os detritos podem durar menos...Pois, é. Como poderei viver sem saquinhos de plático, então?

Mas, vamos ao e-mail, que vocês já devem estar curiosos:

"André Trigueiro: pós-graduado em meio ambiente, jornalista, redator e apresentador do Jornal das 10, da Globonews, desde 1996.

'Creio que um dos primeiros presentes que recebi de meus sogros em Viena foram 2 bolsas de algodão para ir ao Supermercado. Depois compreendi". No Brasil os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha que quando ele não está disponível costumamos reagir com reclamações indignadas. Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa: a caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático,a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem. A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico, em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resinas sintéticas originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural. No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água, retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis, e dificultam a compactação dos detritos. Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil, já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania (cada um levando sua própria sacola). Quem não anda com sua própria sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos. O preço é salgado: o equivalente a sessenta centavos a unidade. A guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991, quando foi aprovada uma lei que obriga os produtores e distribuidores de embalagens a aceitar de volta e a reciclar seus produtos após o uso. E o que fizeram os empresários? Repassaram imediatamente os custos para o consumidor. Além de antiecológico, ficou bem mais caro usar sacos plásticos na Alemanha. Na Irlanda, desde 1997 paga-se um imposto de nove centavos de libra irlandesa por cada saco plástico. A criação da taxa fez multiplicar o número de irlandeses indo às compras com suas próprias sacolas de pano, de palha e mochilas. Em toda a Grã-Bretanha, a rede de supermercados CO-OP mobilizou a atenção dos consumidores com uma campanha original e ecológica: todas as lojas da rede terão seus produtos embalados em sacos plásticos 100% biodegradáveis. Até dezembro deste ano, pelo menos 2/3 de todos os saquinhos usados na rede serão feitos de um material que, segundo testes em laboratório, se decompõe dezoito meses depois de descartado. Com um detalhe interessante:se por acaso não houver contato com a água, o plástico se dissolve assim mesmo, porque serve de alimento para microorganismos encontrados na natureza. Não há desculpas para nós brasileiros não estarmos igualmente preocupados com a multiplicação indiscriminada de sacos plásticos na natureza. O país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente) e que tem uma das legislações ambientais mais avançadas do planeta, ainda não acordou para o problema do descarte de embalagens em geral, e dos sacos plásticos em particular. A única iniciativa de regulamentar o que hoje acontece de forma aleatória e caótica foi rechaçada pelo Congresso na legislatura passada. O então deputado Emerson Kapaz foi o relator da comissão criada para elaborar a "Política Nacional de Resíduos Sólidos". Entre outros objetivos, o projeto apresentava propostas para a destinação inteligente dos resíduos, a redução do volume de lixo no Brasil, e definia regras claras para que produtores e comerciantes assumissem novas responsabilidades em relação aos resíduos que descartam na natureza, assumindo o ônus pela coleta e processamento de materiais que degradam o meio ambiente e a qualidade de vida. O projeto elaborado pela comissão não chegou a ser votado. Não se sabe quando será. Sabe-se apenas que não está na pauta do Congresso. Omissão grave dos nossos parlamentares que não pode ser atribuída ao mero esquecimento. Há um lobby poderoso no Congresso trabalhando no sentido de esvaziar esse conjunto de propostas que atinge determinados setores da indústria e do comércio. É preciso declarar guerra contra a plasticomania e se rebelar contra a ausência de uma legislação específica para a gestão dos resíduos sólidos. Há muitos interesses em jogo. Qual é o seu?'

-- AlexWebmaster

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(*)/ (*) -+-+-+-+-+-+-

"

A bicicleta do Alex mais uma vez não apareceu exatamente como é, mas os créditos são dele e do Guia Vegano. Vai lá que tem mais.

Acrescento mais uma vez que sou apegada ao plástico. Para mim isso não é fácil.

***

Mais um pouquinho sobre EMBALAGENS:

Deviam fazer menores os orifícios dos produtos tanto de limpeza quanto de alimentação. Propositalmente um orifício grande provoca o disperdício e a falta de economia. Dou preferência aos produtos como o Cif de limpeza de vidrinho transparente que sumiu do mercado. A embalagem com spray leve vendia um produto barato, com água oxigenada na forma, excelente para limpeza, sem toxidez e que por ser tão bom quem sabe, sumiu. É sumiu a meses. E serve também para tirar manchas da roupa e sujeiras difícieis sem desbotar. Há quem ache que os paulistas estão comprando todos os "Cifs" de embalagem transparente azul e verde (aroma Ocean), pois quando o produto bom e econômico é distribuido em SP em primeira linha, a demanda é muito grande.

PRODUTORES: Queremos embalagens econômicas. Com orifícios de tamanho razoável, sem dificuldades na saída do produto e sem provocar disperdícios e acidentes. (Alguns produtos vazam na própria embalagem)

Logicamente que a embalagem orgânica é sempre a mais ecológica. Conta ponto o sinal de reciclável nas embalagens.

Curiosidade:

Antigamente dizem que as pastas de dente tinham um orifício menor. O orifício grande na pasta de dente foi uma invenção que forneceu mais dinheiro para os produtores à partir do primeiro que teve esta idéia. Acontece que o excesso de pasta de dente pode causar um problema na pele ao redor dos lábios somando-se a outros fatores como o frio. Isso ocorre comigo que procuro não usar muita pasta de dente. A pasta de dentes deve ser usada em pequena quantidade, pois geralmente contem açúcar e os dentes portanto devem ser bem enxaguados, mas há quem deixe pasta de dente na boca após a escovação achando que assim os dentes ficam mais limpos. Queremos de volta, creio eu, o furinho menor nas pastas de dente. Isso é muito nostálgico, mesmo para mim que não conheci os furinhos pequenos nas embalagens de creme dental.

ABAIXO A EMBALAGEM QUE DISPERDIÇA MATERIAL, QUE NÃO É ECOLÓGICA, QUE ACUMULA DETRITOS E ATÉ MESMO A EMBALAGEM TÓXICA ABAIXO!

Queremos embalagens condizentes com um futuro melhor. Ou não queremos?

Sunday, June 03, 2007

Crime contra a vida animal

O capítulo 1º do artigo 32 da Lei Federal 9.605/98 considera crime a realização de "experiências dolorosas ou cruéis em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos".

Lembrado oportunamente pelo Guia Vegano. ;)